PCBNEW: Roteando PCBs

Capítulo 8:

8 - Roteando PCBs
8.1 - Escolhendo parâmetros de roteamento e roteando uma PCB
8.2 - Dimensões típicas para diferentes classes de PCB
8.2.1 - Largura de Trilha
8.2.2 - Isolamento
8.3 - Algumas combinações típicas
8.3.1 - 'Rústica'
8.3.2 - 'Standard' (padrão)
8.4 - Roteamento Manual

8 - Roteando PCBs

8.1 - Escolhendo parâmetros de roteamento e roteando uma PCB

A escolha é feita através do menu: Dimensões ->Trilhas e Vias.
As dimensões são dadas em polegadas ou milímetros, dependendo da unidade ativa.
Lembre: 2.54 cm = 1 polegada (ou " ) = 1000 mils = 10000 décimos de mils.

8.2 - Dimensões típicas para diferentes classes de PCB

8.2.1 - Largura de Trilha

Use a maior largura possível em conformidade com os valores mínimos apresentados aqui:

Unidades

CLASSE 1

CLASSE 2

CLASSE 3

CLASSE 4

CLASSE 5

mm

0,8 

0,5 

0,4 

0,25 

0,15

1/10mils 

310 

200 

160 

100 

60

8.2.2 - Isolamento

Unidade

CLASSE 1

CLASSE 2

CLASSE 3

CLASSE 4

CLASSE 5

mm 

0,70 

0,5 

0,35 

0,23

0,20

1/10mils 

270 

200 

140 

90 

80

Usualmente, o isolamento mínimo é muito similar a largura mínima das trilhas.

8.3 - Algumas combinações típicas

8.3.1 - 'Rústica'


8.3.2 - 'Standard' (padrão)


8.4 - Roteamento Manual

O Roteamento Manual é recomendado, devido a este ser o único método que oferece controle total sobre as prioridades de roteamento. Por exemplo, é melhor iniciar o roteamento pelas trilhas de alimentação, fazendo-as largas e curtas mantendo as fontes digitais e analógicas bem separadas. A seguir as trilhas de sinais sensíveis devem ser roteadas. Além de outros problemas, o roteamento automático geralmente utiliza muitas vias. Por outro lado, o roteamento automático pode oferecer caminhos úteis relativos ao posicionamento dos módulos. Com a experiência, o usuário provavélmente achará que o roteamento automático é útil para rotear rapidamente trilhas "óbvias", mas as trilhas remanescentes serão melhor roteadas manualmente.

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